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O amor sabor de mel


Sentado em um banco de um parque,

Um senhor alimentava alguns pássaros.

Não ligava para xadrez ou bocha

Simplesmente admirava a paisagem.

O pipoqueiro não compreendia;

O porquê desta rotina.

Ele não era obrigado,

Todavia ele tinha um semblante melancólico.

Logo ali naquele parque e banco

Ele havia conhecido o amor.

Ele um ser mal humorado;

Ela com um sorriso encantador.

Havia décadas deste ocorrido.

Incapaz de superar aquela beleza

Sentava ali na esperança de vê-la;

Entretanto ela o observava.

Ele podia não imaginar isso,

Mas sempre que ele ia naquele local.

Ela dava aquele belo sorriso

Mesmo ela sendo um ser divino.

Ela se tornou o seu anjo da guarda

Amava o seu jeito

Até o seu mal humor

Cada detalhe formava ele.

Às segundas-feiras há tarde...

Ele simplesmente comprava as mais belas rosas,

E ia até a sepultura da pessoa que o mudou

Pois ele até então, não acreditava no amor.

Nem mesmo na humanidade;

Ou que algum dia alguém o amaria de todo coração.

Criado por Erika Galvão, 2024.

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