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Sentado em um banco de um parque,
Um senhor alimentava alguns pássaros.
Não ligava para xadrez ou bocha
Simplesmente admirava a paisagem.
O pipoqueiro não compreendia;
O porquê desta rotina.
Ele não era obrigado,
Todavia ele tinha um semblante melancólico.
Logo ali naquele parque e banco
Ele havia conhecido o amor.
Ele um ser mal humorado;
Ela com um sorriso encantador.
Havia décadas deste ocorrido.
Incapaz de superar aquela beleza
Sentava ali na esperança de vê-la;
Entretanto ela o observava.
Ele podia não imaginar isso,
Mas sempre que ele ia naquele local.
Ela dava aquele belo sorriso
Mesmo ela sendo um ser divino.
Ela se tornou o seu anjo da guarda
Amava o seu jeito
Até o seu mal humor
Cada detalhe formava ele.
Às segundas-feiras há tarde...
Ele simplesmente comprava as mais belas rosas,
E ia até a sepultura da pessoa que o mudou
Pois ele até então, não acreditava no amor.
Nem mesmo na humanidade;
Ou que algum dia alguém o amaria de todo coração.