O que fazer quando um país pode detonar tudo com bombas nucleares? Todo mundo morre, inclusive o próprio país que detonou, antes disso muitos estão morrendo como se fosse um campo de guerra com ambos os lados equipados, no entanto dessa vez é contra civis, que não tem recursos e nem armamento semelhante. Os mísseis e foguetes me fazem eu me colocar no lugar deles e tentar imaginar o seu último pensamento e o sentimento de dor ou um reconforto por crenças. A comida acabando, geral esqueci que de mandar mantimentos, porém enviam armas e esquecem que não dá para comer pólvora. Um país condena ações do rival que faz guerra, entretanto mantém uma outra guerra que poucos condenam e vivemos nessa hipocrisia.
Neste momento o ódio está centralizado em um único país, que é um matador de civis. Comparam a Palestina com a Ucrânia, a frequência acaba se tornando repetitivo, muitos se ofendem pela diferença de tratamento, inclusive pela mídia não demonstrar a calamidade de um país e do outro, ainda assim é inegável que a realidade é muito triste em ambos os países, principalmente a discriminação que assola esses países. O grande rival da Palestina é o todo poderoso atrás de petróleo e gases naturais usando o time israelense na guerra. A América do Sul parece estar fora do mapa, esse é o lado bom de não ser poderoso ao ponto de intervir de certa forma pelo poder e aquisição de um império. Ninguém quer tomar partido para ajudar o povo massacrado e nem mesmo o número 1 no ranking de poder.
Imagina ver o seu parente, vizinho, amigo ou colega mutilado na rua com abutres se ajuntando em uma pessoa ou em corpos irreconhecíveis. Em uma pandemia e em uma guerra não existem velórios e nem enterros dignos como tradicionalmente, o psicológico dessas pessoas está destruído e ninguém poderá recriar e são incuráveis. Espero que isso termine logo e que alguém intervenha, pois um espião tem sua alma arrancada para agir pela razão apenas, princípios, valores e toda dor é esquecida no treinamento.
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